Solução da Violência
Solução para violência?
A solução? Seria usar o exército? Não como foi usado anteriormente. Policiamento nas ruas. Um monte de periquitos que conversam, em rodinhas, mexendo com as meninas. As forças armadas brasileiras têm uma das melhores engenharias do mundo, estrutura, organi-zação, medicina, professores, comando, mão de obra. O exercito cansa dessa monotonia. Não faz nada. Tudo isso pode ser usado. Uma intervenção federal, nas maiores e mais perigosas favelas do Rio. No Complexo da Maré, por exemplo. Uma favela plana. Uma loca-lização privilegiada e disputada, as margens da Baía de Guanabara, na porta do Aeroporto Internacional e entre a Linha Vermelha e a Avenida Brasil. Isolada por rios e canais. Tudo que o tráfico precisa para ter armas, drogas, caminhos, fugas, é perfeito.
Eu não quero tirar a favela de lá. Não! Deixa ela. Transformar a miséria. Os soldados invadem e dominam militarmente. A engenharia e a mão de obra local abrem ruas no lugar de vielas, avenidas no lugar de ruelas, e pequenos prédios, praças, esgoto, água. Escolas, bibliotecas, clubes, centros culturais. Os educadores e médicos militares assumem provisoriamente os serviços sociais. Uma transformação total. Urbanizar e construir um bairro. Não essa palhaçada do Louco de Ipanema, que em um ano, tá tudo caindo. O exercito dá prejuízo. Os estados e municípios podem pagar por isso. Poderia durar até anos. Mas que resolva o problema. Chega de tapa buraco.
continua...
Gustavo Moura Brasil
A solução? Seria usar o exército? Não como foi usado anteriormente. Policiamento nas ruas. Um monte de periquitos que conversam, em rodinhas, mexendo com as meninas. As forças armadas brasileiras têm uma das melhores engenharias do mundo, estrutura, organi-zação, medicina, professores, comando, mão de obra. O exercito cansa dessa monotonia. Não faz nada. Tudo isso pode ser usado. Uma intervenção federal, nas maiores e mais perigosas favelas do Rio. No Complexo da Maré, por exemplo. Uma favela plana. Uma loca-lização privilegiada e disputada, as margens da Baía de Guanabara, na porta do Aeroporto Internacional e entre a Linha Vermelha e a Avenida Brasil. Isolada por rios e canais. Tudo que o tráfico precisa para ter armas, drogas, caminhos, fugas, é perfeito.
Eu não quero tirar a favela de lá. Não! Deixa ela. Transformar a miséria. Os soldados invadem e dominam militarmente. A engenharia e a mão de obra local abrem ruas no lugar de vielas, avenidas no lugar de ruelas, e pequenos prédios, praças, esgoto, água. Escolas, bibliotecas, clubes, centros culturais. Os educadores e médicos militares assumem provisoriamente os serviços sociais. Uma transformação total. Urbanizar e construir um bairro. Não essa palhaçada do Louco de Ipanema, que em um ano, tá tudo caindo. O exercito dá prejuízo. Os estados e municípios podem pagar por isso. Poderia durar até anos. Mas que resolva o problema. Chega de tapa buraco.
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Gustavo Moura Brasil
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