sábado, 28 de fevereiro de 2009

Poesia do silêncio.



O Rio nunca está em silêncio.
Um tédio.
Sinfonia de ar-condicionado.
Tanta sonoridade que esquecemos,
da beleza do silêncio
ou o barulho de sapos e grilos.
Silêncio!
...
Oco e vazio.
...
Melhor lugar para um pensamento.


Gustavo Moura Brasil



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1 comentários:

Anônimo,  2 de março de 2009 às 12:05  

ótima poesia...
ela fala tudo, realmente naun a nada como o silencio...
ja faz tempo que naun ouço sapos e ggrilos, no começo nos irrita, mais depois e um tempo, é maravilhoso...
abraço

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