O Último Poema - Manoel Bandeira
foto do site Memória Bravo Brasil
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Assim eu quereria meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais.
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas.
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume.
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos.
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
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Manuel Bandeira
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Links para Manuel Bandeira:
Wikipédia
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2 comentários:
estou fazendo uma liçao que fala de vc e eu goste
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