terça-feira, 26 de maio de 2009

O Último Poema - Manoel Bandeira

foto do site Memória Bravo Brasil
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Assim eu quereria meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais.
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas.
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume.
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos.
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
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Manuel Bandeira

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Links para Manuel Bandeira:

Wikipédia
Releituras
Pensador
Jornal da Poesia
Brasil Escola
Casa Rui Barbosa
Poemas de Bandeira


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2 comentários:

vitoria regina,  23 de agosto de 2012 às 13:27  

estou fazendo uma liçao que fala de vc e eu goste

vitoria regina,  23 de agosto de 2012 às 13:29  
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